É uma organização de pessoas que se baseia em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Seus objetivos econômicos e sociais são comuns a todos. Os aspectos legais e doutrinários são distintivos de outras sociedades. Seus associados acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante.
É uma organização de pessoas que se baseia em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Seus objetivos econômicos e sociais são comuns a todos. Os aspectos legais e doutrinários são distintivos de outras sociedades. Seus associados acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante.
Os conceitos que dão identidade ao cooperativismo são:
Cooperar – unir-se a outras pessoas para conjuntamente enfrentar situações adversas, no sentido de transformá-las em oportunidade e bem-estar econômico e social.
Cooperação – método de ação pelo qual indivíduos ou familiares com interesses comuns constituem um empreendimento. Os direitos são todos iguais e o resultado alcançado é repartido somente entre os integrantes, na proporção da participação de cada um.
Sócios – indivíduo, profissional, produtor de qualquer categoria ou atividade econômica que se associa a uma cooperativa para exercer atividade econômica ou adquirir bens de consumo e/ou duráveis.
O movimento cooperativista surgiu na Inglaterra com a Revolução Industrial, no inicio do século XIX, quando a subjugação do trabalho ao capital deflagrou grandes movimentos sociais. Em 1843 os operários tecelões se organizaram em uma sociedade civil e no dia 24 de outubro de 1844 fundaram a Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale Ltda, primeira cooperativa da história. O cooperativismo de crédito rural nasceu na Alemanha em 1848 pelas idéias de Frederich Wilhelm Raiffeisen com o objetivo de fomentar o crédito aos agricultores. O cooperativismo de crédito urbano surgiu em 1867, também na Alemanha, na pequena cidade de Delitzchzch, idealizado pelo magistrado Hermann Schulze. O cooperativismo de crédito no Brasil surgiu do trabalho do Padre jesuíta suíço Theodor Amstad que em 1902 liderou a formação da cooperativa de Nova Petrópolis-RS, a primeira cooperativa de crédito do país. Em 1932, uma pequena colônia do extremo-oeste de Santa Catarina, à época chamada Porto Novo (atual município de Itapiranga), foi o primeiro lugar do estado a receber uma cooperativa de crédito.
Votar e ser votado;
Participar das operações da Cooperativa;
Receber retorno proporcional às suas operações no final do exercício;
Convocar Assembleia caso seja necessário (conforme legislação);
Solicitar esclarecimentos ao Conselho de Administração;
Opinar e defender as suas ideias;
Propor medidas de interesse da Cooperativa;
Demitir-se da Cooperativa e receber o seu capital, de acordo com o Estatuto.
Participar das Assembleias;
Operar com a Cooperativa;
Aumentar seu capital na Cooperativa;
Aceitar a decisão da maioria;
Votar nas eleições da Cooperativa;
Cumprir seus compromissos com a Cooperativa;
Denunciar falhas;
Não comentar falhas da Cooperativa fora dela;
Manter-se informado a respeito da Cooperativa;
Acompanhar os eventos de educação cooperativista.
Adesão voluntária e livre;
Gestão democrática pelos membros;
Participação econômica dos membros;
Autonomia e independência;
Educação, formação e informação;
Intercooperação;
Interesse pela comunidade.
Ajuda Mútua e Responsabilidade;
Democracia;
Igualdade;
Equidade;
Solidariedade;
Honestidade;
Transparência;
Responsabilidade Social;
Fonte: OCB